Jane Austen wrecked my live – Jane Austen arruinou minha vida

✨ JANE AUSTEN WRECKED MY LIFE ✨
📚💔 Ou: Como Agathe foi parar em um triângulo amoroso digno dos romances da tia Jane… em pleno século 21!

Ainda sem título em português, o filme conta a história de uma apaixonada por literatura e perdida entre os livros da livraria Shakespeare & Co. em Paris, Agathe sonha viver uma história de amor como as de Jane Austen — mas tudo que tem são bloqueios criativos e desastres amorosos.
Quando surge a chance de participar de uma residência literária dedicada à autora na Inglaterra, sua vida vira de cabeça para baixo. Entre cartas, chá e confusões, ela descobre que às vezes a vida imita a ficção… com direito a orgulho, preconceito e até uma pitada de Emma.

🎬 Comédia romântica francesa dirigida por Laura Piani
📍 Estreia em 2024
📍 Está disponível para assistir no streaming @mubi mas não encontrei no @mubibrasil
🕰️ 94 minutos de charme, romance e referências a Austen!
📖 Ah! E apesar do título, o filme não parece ser adaptação direta do livro homônimo de Beth Pattillo (2009), que também escreveu Mr. Darcy Broke My Heart.

Você também deixaria Jane Austen bagunçar a sua vida? 😍

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Letramentos Críticos Visuais na AdaptaçãoCinematográfica de ‘Orgulho ePreconceito’ (2005) de Jane Austen

A Adriana Sales (Presidente da Jane Austen Sociedade do Brasil) publicou recentemente um artigo na Revista Rizoma que pode ser do interesse de vocês, queridos fãs de #janeausten ❤️ O Link para download pode ser acessado AQUI.
O artigo “Letramentos Críticos Visuais na Adaptação Cinematográfica de ‘Orgulho e Preconceito’ (2005) de Jane Austen aborda a seguinte temática:
O letramento crítico e o letramento visual desempenham papéis fundamentais
no aprimoramento das atividades pedagógicas voltadas para o desenvolvimento dos
alunos. O objetivo deste trabalho é analisar a adaptação cinematográfica de “Orgulho e
Preconceito” (2005) sob a ótica dos letramentos visuais e críticos (FERRAZ, 2008; 2014)
com a finalidade de promover uma compreensão mais profunda das imagens e estímulo
do pensamento crítico dos alunos.
Palavras-chave: letramento visual, letramento crítico, filme, Multiletramentos, Jane
Austen.

Antes de chegar ao Netflix, Persuasão recebe críticas pesadas

O “artigo”do G7 – que mais parece uma tradução feita no google tradutor, traz uma série de citações de jornalistas e/ou críticos sobre a mais nova adaptação de Persuasão da Netflix, baseada na obra de Jane Austen. Parece-me que é apenas uma repetição de manchetes dos jornais on-line publicados neste último final de semana. Devemos ter cuidado para que as avaliações não prejudiquem ou influenciem nossas interpretações. Temos que levar em consideração que a Netflix é a principal concorrente dos estudos de cinema e dos canais britânicos BBC e ITV que produzem adaptações de clássicos há anos. Deixo a cargo de vocês leitores fazerem suas observações! Que vem o dia 15 de julho, data da estreia do filme!

Para Celebrar Jane Austen – Diálogos entre Literatura e Cinema

Preparando o material para a aula de hoje à noite: minicurso literatura, cinema e psicanálise, oferecido em parceria minha @drixsales e @nataliacostaleite 📕 revi minhas anotações no livro da pesquisadora #genildaazeredo sobre a temática! O livro foi publicado pela @editoraappris Esse exemplar eu comprei diretamente com a autora por intermediação da amiga @rosangelaneres UEPB 📚 #janeausten #literaturaecinema #janeaustenbrasil #janeaustensociedadedobrasil #janeaustensocietyofbrazil #jasbra @livro_tela_diva

Novos Cursos oferecidos pela Jane Austen Sociedade do Brasil

Quem gosta de literatura não pode perder nossos novos cursos! Em breve, divulgaremos o lançamento de novos cursos promovidos pela #janeaustenbrasil e #janeaustensociedadedobrasil 📚 Nos meses de Maio a Junho teremos muitas novidades! Aguardem! #virginiawoolf #janeaustensocietyofbrazil #jasbra #cinemaeliteratura #psicanálise

Apresentação de abertura do VI Encontro Nacional da JASBRA

Prezados,

Quem fará a abertura do VI Encontro Nacional da Jane Austen Sociedade do Brasil será a Prof. Dra. Magda Velloso. Vejam o perfil de Magda, abaixo:

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Edição 83 da Revista Jane Austen’s Regency World

A edição de Setembro/Outubro da Revista Jane Austen’s Regency World acaba de chegar às minhas mãos, cheia de artigos interessantes.

A capa abaixo, traz o ator Aidan Turner em cena de um dos episódios de Poldark, uma série da BBC que está na segunda temporada em exibição lá na Inglaterra.

Para quem ainda não sabe, a revista é uma importante fonte de artigos e notícias relacionados ao universo Austen e o editor Tim Bullamore oferece aos leitores deste blog um desconto para assinatura, para assinar a revista, com desconto exclusivo de 20% para o Jane Austen Brasil, basta clicar aqui

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 Veja abaixo alguns assuntos também nesta edição:
  • Poldark returns The Cornish Mr Darcy will be back on our television screens this autumn
  • Scandal at Stoneleigh A murder tale comes close to Jane Austen’s maternal family
  • Austen for caregivers Carol J Adams looks at the link between Austen, the First World War and 21st-century caregivers
  • Women against slavery Meet those women who campaigned against the heinous trade in human beings
  • The real Lady Susan Take a look at Lady Susan Vernon, Austen’s youthful creation
  • Janeites in DC A preview of this year’s JASNA AGM which is taking place in October
  • News from Austen societies in the UK and the US

A escritora dos finais felizes

A Rúbia Magalhães, diretora do site sobre cinema chamado Cinéfilos me fez uma indicação de um texto sobre as adaptações cinematográficas dos livros de Jane Austen.

O cinema e a tevê adoram Jane Austen

Texto de Sílvia Pereira para o Jornal Araraquara:

Até ser rodado, todo filme existiu antes como um roteiro. E a maioria, antes de virar roteiro, foi um livro. Na história da sétima arte, nem todos os ótimos livros viraram bons filmes, mas todo ótimo filme teve como base uma história bem escrita, seja em livro, roteiro para teatro ou para o próprio cinema (os chamados “roteiros originais”). Para meu próprio prazer, aprendi cedo a tirar proveito do cinema como vitrine de grandes e boas obras.
Foi pelo cinema que descobri, por exemplo, as obras da escritora inglesa Jane Austen, que viveu entre os séculos 18 e 19. Filha de um reitor (padre da igreja anglicana), Austen escrevia para seu próprio prazer e recusou vários pretendentes para manter esta liberdade já que, segundo os padrões da época, não era profissão para uma mulher.
Em suas poucas obras publicadas — “A Abadia de Northanger”, “Mansfiled Park”, “Orgulho e Preconceito”, “Emma” e “Persuasão” (além da já citada) — a escritora narra romances que têm como pano de fundo uma análise sutil, mas impiedosa dos costumes, hipocrisias e preconceitos da sociedade inglesa do século 18. Sua ironia fina e o texto primoroso são um deleite para quem aprecia a palavra escrita tanto quanto a falada no cinema.
Foi a adaptação cinematográfica de 1995 de “Razão e Sensibilidade”, com roteiro da atriz Emma Thompson — que interpreta uma das protagonistas — e direção (pasmem!) do taiwanês Ang Lee, que me apresentou à primeira história da escritora. Como um oriental conseguiu transmitir tão bem o universo e clima ingleses dos romances de Austen, para mim, até hoje é um mistério, mas não deixa de ser uma prova de que uma boa obra é universal.
1995, aliás, parece ter sido o ano das adaptações hollywoodianas de Austen, pois também é deste ano a versão que considero a melhor para o cinema de “Persuasão”,com direção de Roger Michell, e adaptação teen de “Emma”, Clueless, de Amy Heckerling, que no Brasil chamou-se “As Patricinhas de Beverly Hills”.
Também adorei a livre adaptação de Patricia Rozema para “Mansfield Park” (1999), que no Brasil recebeu o título de Palácio das Ilusões” e ri demais de “O Diário de Bridget Jones” (2001), comédia rasgada inspirada na trama de “Orgulho e Preconceito” (“Pride and Prejudice”).
Romance mais famoso de Austen, “Orgulho e Preconceito” também teve uma adaptação em 2005 que foi a estreia do jovem diretor inglês na direção de longas. Não fez feio.
Em 2007, Robin Swicord filmou “O Clube de Leitura de Jane Austen”, comédia romântica sobre um grupo de pessoas que se reúne para debater a obra da escritora. Cada sessão acaba rolando como uma espécie de terapia em grupo em que os acontecimentos das vidas das personagens do filme se relacionam às motivações das personagens dos livros. E o mais interessante é que até alguns personagens masculinos fora do tal clube, em dado momento, são tentados a ler Austen para entender o que tanto atrai suas mulheres (a obra da escritora normalmente é associada à preferência feminina).
Além das citadas, são inúmeras as versões para cinema e tevê da obra de Jane Austen, sendo as melhores produzidas pelo canal BBC, de Londres, que não se acanha em readaptar os mesmos títulos da escritora a intervalos de poucos anos — é que Jane Austen está para a literatura inglesa mais ou menos como Machado de Assis para a brasileira.
Para quem quiser descobrir ou saber mais sobre Austen, recomendo o site janeausten.com.br como fonte de consulta sobre sua obra. Completo, ele contém biografia, imagens, fichas de todos os livros (completos e incompletos) da escritora, trechos de cartas que ela trocava com a irmã, fichas técnicas das obras para tevê e cinema baseadas em seus romances (até de paródias, filmes baseados na vida da autora e aqueles que apenas lhe fazem alguma referência, mínima que seja), além de dicas e informações postados em formato de blog.

Enfim… o cinema e a tevê adoram Jane Austen (e eu também).

Aisha – lançamento mundial

O lançamento mundial do filme Aisha (uma adaptação indiana de Emma, escrito por Jane Austen) será amanhã. O cartaz de lançamento do filme traduz a jovialidade do filme. Diferente das adaptações inglesas e americanas, centradas no século XIX, as adaptações indianas se passam nos dias atuais. Pela foto do lançamento o filme está mais parecido com adaptação americana de Emma chamada ‘As patrícinhas de Bervely Hills’.  Infelizmente, parece que o Brazil não exibirá este filme nos cinemas, como consta na lista de cidades onde o filme será exibido.
Foto dos bastidores
Aisha nos jornais e revistas
Eu já havia divulgado esta adaptação há alguns meses. Se você deseja assistir ao vídeo, clique aqui. Um pouco mais sobre a produção, leia aqui.
O site do filme é bastante interativo. A página inicial apresenta a frente da casa de Aisha, onde é só clicar na porta de entrada que você começa a navegar pelo site. Em seguida, em cada ambiente da casa você poderá clicar nas imagens e descobrir detalhes sobre figurinos, vídeos, fotos, donwloads, músicas (é só clicar no antigo juke box para ouvir as músicas) e até mesmo as letras das músicas. Agora ninguém pode reclamar que não sabe o que eles estão cantando! É só usar um tradutor eletrônico para se ter uma idéia, não é mesmo?