Revista LiterAusten – chamada para publicação

A nona edição da Revista LiterAusten está com chamada aberta para artigos relacionados ao Universo Austen e aos estudos sobre escritoras inglesas! Qualquer temática que seja relacionada às escritoras e suas obras é bem vinda! 

Normas para Publicação

1. Número de páginas
Para apresentação do trabalho, que abarcará 15 minutos, sugerimos produzir um texto de, no máximo, 6 páginas. Para a publicação na revista, o tamanho máximo é de até 15 páginas (com referências).

2. Apresentação
Papel tamanho A4 (21 cm X 29,7 cm), com margens superior e esquerda de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. A fonte deverá ser TIMES, tamanho 12, espaçamento 1,5, parágrafo justificado com recuo de 1,5 cm e entrelinha 1,5. O arquivo não pode ter marcas de formatação (estilo, tabulações) nem numeração de páginas. Para citações: fonte TIMES, tamanho 10, espaçamento SIMPLES entrelinhas.

3. Estrutura
Título do artigo: em maiúsculas e em negrito, centralizado no alto da primeira página, em espaçamento 1,5 entrelinhas, tamanho 14.
Nome do autor: por extenso, 1 linha abaixo do título, alinhado à direita, com mesmo tamanho e fonte do texto e com asterisco para a nota de rodapé onde deverá ser inserido o mini-currículo.
Mini-currículo: em nota de rodapé, puxada do sobrenome do autor, na qual constem titulação, instituição de origem, cidade e estado e o endereço eletrônico do autor.
Corpo do texto: duas linhas abaixo do nome do autor, entrelinhas 1,5, fonte tamanho 12, justificado, adentramento de 1,5. Subtítulos devem ser alinhados à margem esquerda.
Notas: devem ser colocadas ao pé da página e numeradas sequencialmente.

4. Citações
Devem seguir a NBR 10520 da ABNT (disponível aqui) no sistema AUTOR-DATA.

    Em citações textuais, o autor deve ser citado entre parênteses, exclusivamente pelo sobrenome, separado por vírgula da data de publicação: (SOUZA, 2006). As citações de obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem vir discriminadas por letras minúsculas após a data, sem espaço: (GIVÓN, 2002a, 2002b). Se o autor estiver citado no texto, apenas a data virá entre parênteses: Souza (2006) admite mais de uma forma…
Obras com até três autores, todos devem ter seus sobrenomes indicados, separados por ponto-e-vírgula (MARTELLOTA; FURTADO; MEDIANEIRA, 2003). Se houver mais de três, indica-se o primeiro sobrenome, seguido de et. al. (MATEUS et al., 1985).
Em citações diretas, a(s) página(s) deverá(ão) seguir a data, após a vírgula e a indicação “p.”: (SOUZA, 2006, p.102). Se o trecho corresponder a um intervalo de páginas, separa-se a inicial da final com hífen: (NEVES, 20006, p.102-110).
A citação direta, de até três linhas, deve estar inserida em um parágrafo comum do texto, entre aspas duplas. As aspas simples serão usadas para indicar citação no interior da citação.
A citação direta, com mais de três linhas, deve constituir parágrafo autônomo, justificado, sem aspas, destacado com recuo de 4 cm da margem esquerda, em fonte TIMES, normal (NÃO UTILIZA-SE ITÁLICO), tamanho 10, espaço simples. Destaques em citações devem ser feitos em itálico e, após o número de página da referência, deve-se usar a expressão [grifo nosso] entre colchetes.
As citações em línguas estrangeiras devem ser traduzidas no corpo do texto com remissão à nota de rodapé em que será transcrito o trecho original. Não há necessidade de indicar que a autoria da tradução é do(s) autor(es) do artigo.

5. Referências
Alinhadas à esquerda, SEM JUSTIFICAÇÃO, sem recuo de parágrafo. Deverão ser organizadas a partir dos sobrenomes dos autores (dispostos em ordem alfabética) e, no caso de um mesmo autor, na sequência cronológica de publicação dos trabalhos citados, duas linhas após o texto ou os agradecimentos. As referências a obras traduzidas devem trazer a indicação dos créditos de tradução. O destaque do título deve ser feito em NEGRITO. As referências devem seguir rigorosamente as normas da ABNT, NBR 6023 (disponível aqui).

E-mail para envio do artigo: janeaustensociedadedobrasil@gmail.com


ATENÇÃO:  
NOS RESERVAMOS O DIREITO DE NÃO PUBLICAR OS TEXTOS QUE NÃO SEGUIREM
AS NORMAS AQUI EXPLICITADAS. 

Revista LiterAusten edição 08 (2020)


Publicação da Jane Austen Sociedade do Brasil – ISSN 2526-9739literausten-08-2020Baixar

Na edição 8 da Revista LiterAusten apresentamos um artigo que discute Jane Austen sob o viés bíblico. Em seguida, um artigo analisando uma personagem da novela Orgulho e Paixão, inspirada em várias obras de Jane Austen. Os três artigos restantes exploram a obra Orgulho e Preconceito sob diferentes pontos de vista: a posição da mulher na sociedade aristocrática inglesa, Elizabeth Bennet em foco e, uma análise da adaptação cinematográfica de 1940.

Os artigos aqui apresentados são frutos de trabalhos e pesquisas acadêmicas que visam enriquecer nosso conhecimento a respeito da autora e suas obras.

Vejam os títulos das publicações desta edição:

JANE AUSTEN E A BÍBLIA: UM ENSAIO SOBRE A INFLUÊNCIA DA LEI DE MOISÉS NA OBRA ORGULHO E PRECONCEITO (Marcelle S. Vieira Salles)

A NOVA DASHWOOD: MARIANA BENEDITO EM ORGULHO E PAIXÃO (Diana de Melo Xavier)

A MULHER DA BAIXA ARISTOCRACIA EM ORGULHO E PRECONCEITO (Aline Benato Soares)

ELIZABETH BENNET E A MUNDIVIDÊNCIA ARTÍSTICA DE JANE AUSTEN (Andre Klojda)

PRIDE & PREJUDICE TRANSMUTADO PARA O SCREWBALL COMEDY DE 1940 (Ricelly Jáder Bezerra da Silva)


Jane Austen Circulando no Brasil no Século XIX

Adriana Sales Zardini[1]

Apesar de Jane Austen hoje ser considerada um fenômeno literário global, as primeiras traduções brasileiras só começaram a ser publicadas a partir da década de 40 do século XX. Entretanto, existem registros de que traduções portuguesas de Austen já estavam à disposição dos leitores brasileiros na cidade do Rio de Janeiro em meados de 1850.

Este artigo tem como objetivo fazer um levantamento das edições que circularam no Brasil Império, com a finalidade de elucidar se as edições portuguesas estavam à disposição dos leitores brasileiros, apesar de não existirem traduções de Jane Austen em português do Brasil naquela época. Para alcançar esse objetivo, foi realizado um levantamento da primeira edição portuguesa do livro ‘Persuasion’ de Jane Austen e posterior verificação da existência de cópias dessa edição em três bibliotecas do Rio Janeiro. Conclui-se que essas cópias existiram no Brasil, porém, não foi possível encontrar nem mesmo um exemplar remanescente da obra. Entretanto, não podemos afirmar que apesar da oferta desses livros, os brasileiros tinham contato com a obra de Jane Austen e eram seus admiradores e leitores, tendo em vista que grande parte da população daquela época não sabia ler ou escrever.  A existência de obras da escritora na década de 1850 é um indício de que a autora tinha apreciadores brasileiros, tendo em vista que a aquisição de livros naquela época estava baseada na influência editorial francesa e também do público-leitor. Apesar de que apenas os mais abastados e letrados é que possivelmente tiveram contato com esta obra da escritora.

Para ler o restante do artigo, clique aqui.


[1] Adriana Sales Zardini é professora de Inglês no CEFET-MG, Doutora em Estudos Linguísticos pela Faculdade de Letras (UFMG) e Especialista em Jane Austen (Oxford University). E-mail: aszardini@gmail.com

AMOR E MITO

Artigo escrito por Lúcia Helena Galvão Maya[1] publicado na Revista Literausten, edição 02/2017.

 Nestes dias, encontrei, por acaso, o conhecido quadro “Independência ou Morte”, do pintor Pedro Américo e, com essa mania que os filósofos têm de querer refletir sobre tudo, comecei a pensar sobre a cena. Todos sabem que havia um jogo de interesses por trás, que a cena já havia sido “encomendada” por D. João VI antes de partir, e que aquele príncipe não era lá o que se poderia chamar de um primor de moral. Mas, diante desta bela obra, todas estas coisas se desvalorizam, e nasce o mito: um príncipe, um dia, sacou de sua espada e declarou, em alto e bom tom, que os filhos desta terra (nós!) somos amantes da independência, ou seja, da autonomia, da capacidade de nos impormos sobre as circunstâncias adversas, e que só tememos a morte indigna. Se ele não era digno de dizê-lo, problema dele; nós somos dignos de vivê-lo, e o tornamos real, através de nossas lutas diárias, às margens de tantos “Ipirangas”, e sua espada corajosa e desafiadora é símbolo de nossa disposição ante as dificuldades… e necessitamos deste símbolo. Tantas vezes, Platão fala da necessidade do mito; tantos povos o souberam e viveram, mas nós permanecemos indiferentes ante esta realidade, como crianças que se acham muito maduras porque já não crêem em Papai Noel. Agora, crêem nos shoppings e no dinheiro de seus pais… Que tipo de realidade estamos criando? Sim, porque, como sempre, a realidade é criada pela imaginação dos homens, seja ela mítica ou não, e é ela que vai concretizando os fatos.

Para ler o restante do artigo, clique aqui.


[1] Maya, Lúcia Helena Galvão: é professora da Nova Acrópole do Brasil, membro há 29 anos, além de diretora e fundadora do Abrigo de crianças Nova Acrópole, em Valparaíso de Goiás. Atua como instrutora do curso regular de Filosofia à Maneira. Possui mais de cem 150 palestras disponíveis no Canal de Nova Acrópole no YouTube, com excelente repercussão. Mantém os blogs luciahga.blogspot.com.br e observações matinais.blogspot.com.br e a página pública do facebook “Poesia filosófica da Profª Lucia Helena”, com 85.000 curtidas.

Literausten número 02 – 2017 from Adriana Sales Zardini

Chamada para publicação da Revista Literausten

Está aberta a chamada para artigos para publicação na Revista Literausten, até dia 31 de maio de 2020.

A sétima edição da Revista LiterAusten (ISSN 2526-9739) está com chamada aberta para artigos relacionados ao Universo Austen e, agora também, aos estudos sobre outras escritoras inglesas! Qualquer temática que seja relacionada às escritoras e suas obras é bem vinda! 

Normas para Publicação

A [IN]DESCRIÇÃO DE JANE AUSTEN

Artigo escrito por Larissa Pereira de França[1], Publicado na Revista Literausten, edição 06/2019.

Se a um leitor assíduo das obras de Jane Austen é pedido para que trace um perfil de algumas das personagens dos romances Austeneanos, com sucesso esse leitor será capaz de fazê-lo. Facilmente, um pode traçar o perfil do Sr. Collins – um homem pedante, repugnante, bajulador e, como muitos dizem um “mala”. Ou da Sra. Bennet – uma senhora falante, ignorante, fútil e fofoqueira que vive por casar as filhas e não se cansa de reclamar da vida. Ou de Sir Walter Elliot – um baronete quase falido, porém prepotente, vaidoso e orgulhoso.

Porém, ao refletir, esse leitor percebe que nos perfis que traçou não havia sequer uma característica física. Ele percebe que não sabe a cor dos olhos do Sr. Collins, a estatura da Sra. Bennet ou se Sir Walter Elliot era calvo. Não sabe porque Jane Austen não dá a ele essa informação. No entanto, é capaz de imaginar perfeitamente essas personagens. Isso porque a descrição física e material – preferida pela grande maioria dos escritores – para Jane Austen não aparenta ser o mais importante dentro de uma obra. Entretanto, a autora se destaca pela ausência dessa descrição – o que chamo de [in]descrição. O que é e a importância dessa [in]descrição constituem a preocupação deste artigo.


[1] Formada em Letras – Inglês/Literaturas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). E-mail: larissa.p.franca@gmail.com.

O ROMANCE UNILATERAL DE JANE AUSTEN E TOM LEFROY

Tradução inédita do artigo escrito por Joan Klingel Ray[1] com tradução de Adriana Sales Zardini (tradução)[2], Publicado na Revista Literausten, edição 06/2019.

A ânsia de introduzir um romance apaixonado na vida de Jane Austen – seja com o jovem irlandês Tom Lefroy ou com outra pessoa – não é novidade. Em uma palestra proferida em 1925, na Sociedade Real de Literatura dos Estados Unidos sobre a “lacuna” na produtividade literária de Austen entre 1797 (Primeiras Impressões) e o “dilúvio” de romances após 1811, H. W. Garrod advertiu sensatamente:

 
Os biógrafos de Miss Austen procuraram a explicação do mistério em um caso de amor. Mas talvez uma explicação mais simples [seja]. . . que, apesar de ter escrito seus três primeiros romances até o final de 1798, não havia encontrado uma editora para nenhum deles até 1811. Um gênio, o mais fértil, necessariamente sente seus ardores bastante amortecidos pelo infortúnio de três filhos natimortos. (GARROD, 1935: 27-28). Com o lançamento do filme “Amor e Inocência” pela Miramax, em 2007, essa especulação se espalhou pelo mundo dos fãs de Austen para o público do cinema. Muitos cineastas podem acreditar que não apenas Lefroy era o “muso” romântico de Austen, mas também que ele mantinha um lugar em seu coração.



[1] Joan Klingel Ray (email: jray@uccs.edu) é professora de inglês e pesquisadora da Universidade do Colorado, em Colorado Springs, Presidente dos amigos norte-americanos da  Chawton House Library.  Foi Presidente da JASNA (Jane Austen Society of North America) de 2000 a 2006.

[2] Adriana Sales Zardini (email: aszardini@gmail.com) é doutora em Estudos Linguísticos pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), professora de inglês no CEFET-MG (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais) e Presidente da JASBRA (Jane Austen Society of Brazil) desde 2009.

JANE AUSTEN, HANNAH MORE E O DRAMA DA EDUCAÇÃO

Tradução inédita do artigo escrito por Jane Nardin[1] Tradução: Vitória Martins de Souza e Ana Clara Coura Vargas (CEFET-MG Timóteo)[2]. Publicado na Revista Literausten, edição 06/2019.

Jane Austen sabia tudo sobre Hannah More, mas Hannah More nunca ouviu falar de Jane Austen, o que não chega a ser surpreendente. Apesar da popularidade de More não ter sobrevivido após sua morte, em 1833 aos 88 anos, enquanto viva, essa cristã moralista foi, sem sombra de dúvida, a mais famosa escritora inglesa.

Leia o artigo completo aqui.


[1] Professora de Literatura Inglesa na Universidade de Yale. E-mail: jane.nardin@yale-nus.edu.sg. Website: <https://www.yale-nus.edu.sg/about/faculty/jane-baron-nardin/>. Jane Nardin é Professora de Inglês na Universidade de Wisconsin, Milwaukee, EUA, onde se especializou nos romances ingleses do século XIX. Seu livro mais recente é Trollope and Victorian Moral Philosophy (Impresso na Universidade de Ohio, 1996), ainda sem título em português.

[2] São alunas do Ensino Médio no CEFET-MG Campus Timóteo. Conduziram esse trabalho sob orientação da professora Adriana Sales e co-orientação de Marcelle Salles em 2019.

Quinta edição da Revista Literausten

É com muita satisfação que terminamos o ano de 2019 com a publicação de mais uma edição da Revista Literausten! Desta vez, contamos com a colaboração dos alunos da disciplina “Jane Austen, Crítica Literária e Cultura Popular”, oferecida na Universidade de São Paulo – USP, Departamento de Letras Modernas, pela Dra Maria Clara Pivato Biajoli no primeiro semestre de 2019.

Segundo Maria Clara Biajoli, são apresentados “três artigos sobre Razão e Sensibilidade, um sobre Lady Susan, um sobre Emma e um sobre Amor e Amizade, os quais abordam temáticas diferentes mas que dialogam com o tema geral do curso e com a proposta de trazer um olhar crítico e questionador para a obra de Austen – e, no caso específico do artigo de Débora Spacini Nakanishi, sobre adaptações. São trabalhos acadêmicos de qualidade, apoiados em bibliografia especializada e que contribuem com o desenvolvimento da pesquisa sobre Austen no Brasil. As alunas – graduadas, mestrandas e doutorandas – estão de parabéns pelos resultados e merecem esse espaço de divulgação científica que a LiterAusten fica feliz de propor.

ADAPTANDO UM “HERÓI’ DE AUSTEN: TRÊS VERSÕES DE EDWARD FERRARS – Débora Spacini Nakanishi

A INSTITUIÇÃO FAMILIAR EM RAZÃO E SENSIBILIDADE – Beatriz Rodrigues Ramos

EMMA WOODHOUSE E A AUTORIDADE FEMININA EM CHEQUE – Gabriele Cristina Borges de Morais

Lições para uma vida – Milene de Almeida Silva

RAZÃO E SENSIBILIDADE: RESSIGNIFICAÇÕES LINGUÍSTICAS NA NARRATIVA Dayse Paulino de Ataide

“THE FEMALES OF THE FAMILY ARE UNITED AGAINST ME”: LADY SUSAN EM PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Yuriko Bezerra Lima Yogi

Chamada para publicações na Revista LiterAusten

Prezados,

está aberta a chamada para publicações na quinta edição da Revista LiterAusten. Vejam as normas abaixo:

Literausten

O tema da quarta edição da LiterAusten é centrado no Universo Austen! 
Qualquer temática que seja relacionada à escritora e suas obras é bem vinda! 

Prazo final: 30 de junho de 2019

Normas para Publicação

1. Número de páginas
Para apresentação do trabalho, que abarcará 15 minutos, sugerimos produzir um texto de, no máximo, 6 páginas. Para a publicação na revista, o tamanho máximo é de até 15 páginas (com referências).

2. Apresentação
Papel tamanho A4 (21 cm X 29,7 cm), com margens superior e esquerda de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. A fonte deverá ser TIMES, tamanho 12, espaçamento 1,5, parágrafo justificado com recuo de 1,5 cm e entrelinha 1,5. O arquivo não pode ter marcas de formatação (estilo, tabulações) nem numeração de páginas. Para citações: fonte TIMES, tamanho 10, espaçamento SIMPLES entrelinhas.

3. Estrutura
Título do artigo: em maiúsculas e em negrito, centralizado no alto da primeira página, em espaçamento 1,5 entrelinhas, tamanho 14.
Nome do autor: por extenso, 1 linha abaixo do título, alinhado à direita, com mesmo tamanho e fonte do texto e com asterisco para a nota de rodapé onde deverá ser inserido o mini-currículo.
Mini-currículo: em nota de rodapé, puxada do sobrenome do autor, na qual constem titulação, instituição de origem, cidade e estado e o endereço eletrônico do autor.
Corpo do texto: duas linhas abaixo do nome do autor, entrelinhas 1,5, fonte tamanho 12, justificado, adentramento de 1,5. Subtítulos devem ser alinhados à margem esquerda.
Notas: devem ser colocadas ao pé da página e numeradas sequencialmente.

4. Citações
Devem seguir a NBR 10520 da ABNT (disponível aqui) no sistema AUTOR-DATA.

    Em citações textuais, o autor deve ser citado entre parênteses, exclusivamente pelo sobrenome, separado por vírgula da data de publicação: (SOUZA, 2006). As citações de obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem vir discriminadas por letras minúsculas após a data, sem espaço: (GIVÓN, 2002a, 2002b). Se o autor estiver citado no texto, apenas a data virá entre parênteses: Souza (2006) admite mais de uma forma…
Obras com até três autores, todos devem ter seus sobrenomes indicados, separados por ponto-e-vírgula (MARTELLOTA; FURTADO; MEDIANEIRA, 2003). Se houver mais de três, indica-se o primeiro sobrenome, seguido de et. al. (MATEUS et al., 1985).
Em citações diretas, a(s) página(s) deverá(ão) seguir a data, após a vírgula e a indicação “p.”: (SOUZA, 2006, p.102). Se o trecho corresponder a um intervalo de páginas, separa-se a inicial da final com hífen: (NEVES, 20006, p.102-110).
A citação direta, de até três linhas, deve estar inserida em um parágrafo comum do texto, entre aspas duplas. As aspas simples serão usadas para indicar citação no interior da citação.
A citação direta, com mais de três linhas, deve constituir parágrafo autônomo, justificado, sem aspas, destacado com recuo de 4 cm da margem esquerda, em fonte TIMES, normal (NÃO UTILIZA-SE ITÁLICO), tamanho 10, espaço simples. Destaques em citações devem ser feitos em itálico e, após o número de página da referência, deve-se usar a expressão [grifo nosso] entre colchetes.
As citações em línguas estrangeiras devem ser traduzidas no corpo do texto com remissão à nota de rodapé em que será transcrito o trecho original. Não há necessidade de indicar que a autoria da tradução é do(s) autor(es) do artigo.

5. Referências
Alinhadas à esquerda, SEM JUSTIFICAÇÃO, sem recuo de parágrafo. Deverão ser organizadas a partir dos sobrenomes dos autores (dispostos em ordem alfabética) e, no caso de um mesmo autor, na sequência cronológica de publicação dos trabalhos citados, duas linhas após o texto ou os agradecimentos. As referências a obras traduzidas devem trazer a indicação dos créditos de tradução. O destaque do título deve ser feito em NEGRITO. As referências devem seguir rigorosamente as normas da ABNT, NBR 6023 (disponível aqui).

E-mail para envio do artigo: adrianajasbra@gmail.com


ATENÇÃO:  
NOS RESERVAMOS O DIREITO DE NÃO PUBLICAR OS TEXTOS QUE NÃO SEGUIREM
AS NORMAS AQUI EXPLICITADAS.