Emma 2009 estréia!

O primeiro episódio de Emma 2009 irá ao ar no dia 04 de outubro às 21:00 – horário local (Inglaterra). Abaixo algumas fotos da produção! Só nos resta esperar alguém assistir e nos contar ou alguma boa alma assistir e gravar em HD! Estou ansiosa para assistir!
Não resisti e pedi emprestado essa foto do Blake Ritson como Mr. Elton – vejam como o cabelinho está diferente de Mansfield Park (2007)! Que belo rapaz!

Clique nas miniaturas abaixo para assistir o slide show da Pemberlolly:

Que tal se transformar em um personagem de Austen?

Quem nunca se imaginou dentro de um romance de Jane Austen?

A empresa britânica GettingPersonal criou uma maneira de tornar essa experiência real para os apaixonados pelos livros clássicos, como Orgulho e Preconceito, Alice no País das Maravilhas e Robin Hood, etc… Os livros foram idealizados para presente e são personalizados de acordo com o gosto do cliente, que pode escolher qual de seus amigos interpretará cada papel.
O livro custa em torno de R$ 57,00 porém a editora não faz entregas no Brasil. (para variar, né?)
Passada a decepção, vamos aos detalhes?

A capa é bonitinha cheia de bonnets! 🙂 A autoria é de Jane Austen e a da pessoa que idealizou o projeto. Ai caimos na velha questão onde termina o escritor e começa o leitor? Como o texto é de domínio público (em inglês) podem fazer o que quiser com ele? Bem, eu continuei a ler e observar as figuras do livro e até uma certa boa intenção ao se fazer isso com um clássico: homeangem uma amiga ou casal de amigos – fãs de Austen.

Vejam o detalhe: By Jane Austen e Você!!

Você tem a opção de mudar os nomes dos personagens e substituí-los por amigos, se for o caso. Um… começo a ter visões, imaginem: Mr. Darcy convida Miss Zardini…

Além do nome da Jane Austen a pessoa que encomendar o livro também sai como co-autor(a). Maldade! Só porque trocou o nome dos personagens, já é autor?

Observem os detalhes do capítulo 4, por exemplo: os nomes dos personagens está mudado.

Há ainda a opção de fazer uma dedicatória para dar de presente. No caso abaixo, a ‘co-autora’ Danielle fez uma dedicatória para um casal de amigos: Louisa e Alex.

Como a moda hoje em dia é apropriar de tudo o que Austen escrever e transformar em algo rentável, essa idéia é a menos grotesca por se tratar de um presente/homenagem (refiro-me aos livros Orgulho e Preconceito e Zumbis, e Razão e Sensibilidade e os Monstros do Mar).

Feliz Páscoa! Happy Easter!

Fiz a montagem acima com uma carinha de coelho e cestinha da minha filha e as florzinhas são de verdade, do jardim aqui de casa.

De acordo com a revista do Jane Austen Centre, a páscoa na época de Jane Austen (incluindo os 40 dias seguidos – ascenção de Cristo)eram uma época para viajar e visitar a família. Como nessa época do ano é primavera no hemisfério norte, certamente é uma época mais propícia para que as famílias daquela época pudesse viajar em estradas secas e o clima estaria mais agradável. Todo tipo de referência à páscoa em seus livros e suas cartas involve viagens. Ainda segundo a revista do Jane Austen Centre, a passagem mais conhecida é quando Mr. Darcy chega em Rosings Park para visitar sua tia, Lady Catherine DuBourgh (Pride and Prejudice).
Enquanto observamos as citações de páscoa na obra de Jane, é interessante destacar que para a família Austen e os ingleses da época o período era celebrado com bastante discrição com um jantar em família seguido de meditação. Bastante diferente do que vemos hoje em dia, com a exploração da mídia e toneladas de chocolate sendo vendidos.

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De acordo com alguns colegas da comunidade: Perguntas sobre Anglicanismo, a páscoa na Igreja Católica é bem parecida com a da Igreja Católica:

De acordo com o Rodrigo, os anglicanos brasileiros seguem “o calendário litúrgico da Quinta-feira em memória à Última Ceia, com o lava-pés, retirada dos adornos do altar, recolha do símbolo do Divino Espírito Santo…também a Sexta-feira da paixão, a vigília pascoal, e o Domingo da Ressurreição, claro, que o lado do Natal são as datas em funções das quais o calendário é organizado. A seqüência de todos os domingos do ano eclesiástico depende da data da Páscoa.Entre o Domingo da Ressurreição e o Pentecostes, celebra-se como se fosse uma festa só“.

Vale à pena consultar este tópico que abri no Orkut, para se entender melhor como é esta religião, principalmente aqui no Brasil.

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Abaixo algumas passagens dos livros de Austen que citam a páscoa – agradeço à minha amiga Lília dos Anjos pela pesquisa:

Razão e Sensibilidade, na ocasião em que “… os Palmer iriam voltar para Cleveland em fins de março, antes dos feriados da Páscoa…” (Razão e Sensibilidade, capítulo III).
Emma: “-Não sei, querida… mas é que faz tanto tempo que não vieram! A última vez foi por Páscoa, e só por muito poucos dias… que o senhor John Knightley seja advogado é um grande inconveniente… Pobre Isabella! Que triste é que tenha que estar separada de todos nós! E que pena terá quando vier e não encontre aqui à senhorita Taylor!” (Emma, capítulo IX).
Orgulho e Preconceito: “Deste modo tranquilo passaram os primeiros quinze dias da sua visita. Aproximava-se a Páscoa e a semana que a precedia traria uma pessoa a Rosings; e, numa família tão pequena, tal acréscimo não deixava de ser importante” (Orgulho e Preconceito, capítulo XXX).
Mansfield Park: “Setecentas libras por ano é uma bela renda para um irmão mais moço; e como ele continuará a viver na casa dos pais, tal renda se destinará por completo para seus “menus plaisirs”; e um sermão no Natal e um na Páscoa, creio eu, será toda a soma de seus sacrifícios” (Mansfield Park, capítulo XXIII).

Nota: Mansfield Park é o livro que mais cita a páscoa!

Hollywood sem beijo

Por Genilda Azerêdo*

Orgulho e Preconceito – Hollywood sem beijo**

Sempre que uma nova adaptação de Jane Austen aparece – e esta é a oitava de 1995 para cá – somos induzidos a (mais uma vez) questionar o que há em seus romances, publicados entre 1811 e 1817, que ainda pode atrair a atenção do espectador do século XXI. No caso desta mais recente adaptação, Orgulho e Preconceito, baseada no romance homônimo, a expectativa talvez ainda tenha sido maior, uma vez que se trata do romance mais lido e amado da autora.A própria Jane Austen referiu-se a Elizabeth Bennet, a protagonista do romance, como “uma criatura adorável, como jamais aparecera na literatura (…)”. E confessou: “Não sei como serei capaz de tolerar aqueles que não gostem dela”. De fato, Elizabeth é a mais famosa das protagonistas de Austen, uma personagem que combina inteligência e senso de humor, sensibilidade, vivacidade e rebeldia. Como se sabe, todas as narrativas de Austen constituem pretextos para que suas protagonistas amadureçam emocionalmente, passem de um estado de ignorância a um estado de consciência e conhecimento. No caso de Orgulho e Preconceito, no entanto, tem-se, de início, a impressão (o que não se concretiza), que Lizzy já é madura o suficiente, tornando tal processo esvaziado de função. De modo geral, é o personagem masculino central aquele que contribui para este crescimento emocional e afetivo da heroína. Porém, neste romance, é interessante ver como o processo de conscientização e amadurecimento se dá de forma dupla: ambos Lizzy e Darcy não só vivenciam um processo de aprendizagem, mas gradualmente ensinam um ao outro. Talvez este aspecto seja responsável por fazer deste o mais famoso par amoroso de Austen. E não fosse por outros aspectos do romance, que faz um registro dos costumes e valores da sociedade pré-vitoriana, e uma crítica social contundente à dependência que aquela mulher tinha do casamento, como único meio de sobrevivência (material e emocional), bem como aos efeitos decorrentes dos conflitos entre classes sociais, da hipocrisia e da aparência, só a história de Lizzy e Darcy já justificaria uma adaptação.O título do romance já se oferece como primeira possibilidade de compreensão da narrativa: se Darcy é imediatamente considerado por todos como orgulhoso e arrogante, Lizzy (embora se considere lúcida) não se contém em seus pré-julgamentos em relação a ele. Mas a associação não se dá deste modo único: Lizzy também tem seu orgulho abalado (lembremo-nos de uma fala sua, quando diz, “eu poderia até perdoar sua vaidade, se ele não tivesse ferido a minha”); por outro lado, o pré-conceito inicial que Darcy tem em relação à família de Lizzy vai aos poucos se materializando, de modo que o “orgulho” e o “preconceito” do título não ocupam posições estáveis, mas ambíguas. Na verdade, estabilidade é uma palavra que não combina com Jane Austen. Embora suas narrativas sejam “limitadas” a um universo principalmente feminino e doméstico, e suas temáticas focalizem a importância do casamento como único meio de sobrevivência e estabilidade para a mulher, a questão é tratada de forma tensa, a ponto de fazer com que Lizzy recuse a proposta de casamento de Mr. Collins e a primeira proposta de Darcy, algo até certo ponto inconcebível, quando pensamos na realidade de penúria que a espera. Ou seja, ao mesmo tempo em que a narrativa revela a centralidade do casamento e a importância de uma vida familiar estável naquele tipo de sociedade, ela também mostra representações variadas de casamento, além de sugerir que algo maior – além da conveniência e sobrevivência material – deve fundamentar a escolha e a decisão, ao menos, dos pares centrais.Orgulho e Preconceito já foi adaptado anteriormente, inclusive mais de uma vez. Como filme, há uma versão de 1940. Como série da BBC/A&E, foi adaptado em 1979 e em 1995 (esta, embora série, foi filmada em película). Esta mais recente adaptação (2005; dir. Joe Wright, com roteiro de Deborah Moggach) traz uma diferença bastante significativa em relação às outras adaptações de Austen: uma ênfase maior na visualidade do meio rural (animais e trabalhadores rurais são mostrados), com o propósito de não apenas situar a história no countryside inglês pré-industrial, mas de indiciar esse meio como contexto comercial e econômico daquele grupo social.No início do filme, acompanhamos Elizabeth (que caminha com um livro na mão) pelos arredores da casa, e depois pelo seu interior. À medida que nos familiarizamos com sua casa e sua família, já nos damos conta da cumplicidade existente entre ela e Jane, de um lado, e entre ela e o pai, de outro. Esta cumplicidade é relevante para traçar limites entre duas formas de se relacionar com o mundo: uma altamente pragmática, que visa uma sobrevivência imediata (representada principalmente pela mãe e pelas filhas mais novas); outra mais racional e equilibrada, porque também fundamentada na sensibilidade.A cumplicidade entre essas duas irmãs mais velhas será dramatizada no decorrer do filme, como, por exemplo, numa cena no quarto, mais especificamente na cama, antes de dormirem, em que apenas seus rostos ficam à mostra, e elas conversam como confidentes e grandes companheiras. Essa amizade de irmãs, neste filme, se coaduna com o tratamento da questão não só em Razão e Sensibilidade (uma narrativa essencialmente de irmãs), mas também na adaptação de Mansfield Park (com o título, no Brasil, de Palácio das Ilusões).

Ao contrário de outras adaptações de Austen, em Orgulho e Preconceito as músicas e as danças são festivas e alegres, algo que se alinha com certa leveza da narrativa (em oposição, por exemplo, às narrativas de Razão e Sensibilidade, Persuasão ou Palácio das Ilusões). O ritmo da música (e, conseqüentemente, da dança), no entanto, muda quando Lizzy e Darcy dançam. O contraste com as danças anteriores fica explícito. O ritmo mais lento possibilita que conversem; a câmera se demora nos dois, já que precisam ser revelados (não só um ao outro, mas ao espectador). Por um momento, inclusive, cria-se a ilusão de que apenas os dois rodopiam no salão, o que mostra a função da dança como ritual erótico.De modo geral, ainda que em determinados momentos haja exagero (Mr. Collins, por exemplo, soa caricatural), o filme consegue refletir temáticas relevantes da narrativa de Austen; consegue, ainda, em determinadas cenas, uma tonalidade de humor e ironia característica da autora.

No entanto, na tentativa de atrair um público ávido por histórias de amor (e a narrativa romântica é mais facilmente adaptável – ou transferível para a tela – que a crítica social, principalmente quando consideramos o estilo altamente irônico de Austen), esta adaptação também acaba por se definir como “hollywoodiana”, principalmente no tratamento que dá à relação entre Lizzy e Darcy.Para ilustrar a ênfase na relação romântica, tomemos como exemplo as duas cenas em que Darcy se declara a Lizzy. Em Austen, é comum o narrador fazer uso de narração sumária, ou do discurso indireto, exatamente como estratégias para a criação de um distanciamento, para a quebra ou diluição da emoção, em momentos de grande densidade dramática. É o caso no que diz respeito ao desenvolvimento gradual da relação afetiva entre Lizzy e Darcy. Mas não só isso. No romance, na primeira vez em que Darcy declara seu amor a Lizzy, eles estão dentro de casa. No filme, como era de se esperar, há não só a dramatização do diálogo (“showing” em vez de “telling”) e o deslocamento espacial, na medida em que a cena acontece ao ar livre, mas também a utilização de um contexto de trovões e chuva forte, além de uma música que adensa a carga (melo)dramática da situação, o que acaba culminando num imenso clichê romântico.A segunda cena, quando os mal-entendidos entre eles já foram esclarecidos, e Darcy novamente renova seu sentimento por Lizzy, também chama a atenção em termos de construção visual. Aqui, como no romance, o encontro se dá ao ar livre. No entanto, diferentemente do romance, o encontro entre eles se dá de madrugada, algo impensável para aquele contexto pré-vitoriano, principalmente quando consideramos os personagens envolvidos (protagonistas, e, portanto, guiados por certas regras de conduta e racionalidade). É claro que, mais uma vez, a utilização desse espaço acentua a carga dramática (tornando-a romântica) da situação e cria um deslocamento em relação ao contexto de Austen.

A fotografia nesta cena – marcadamente escura, nebulosa, uma escuridão inclusive acentuada pelas vestimentas escuras de ambos – acaba por remeter a um contexto posterior, vitoriano, sendo bem mais adequada aos arroubos e romantismo das irmãs Brontës, por exemplo, que a contenção de Austen. Esses recortes servem para mostrar a escolha ideológica por trás da adaptação. Se, como diz Dudley Andrew, “adaptação é apropriação de significado de um texto anterior” (e um texto pode ter significados variados, ficando a critério do cineasta e roteirista dar maior visibilidade a um ou a outro), fica evidente que a escolha empreendida, neste caso, tentou conciliar a crítica social de Austen à história pessoal de Lizzy e Darcy; porém, ao romantizar (principalmente em termos visuais) a narrativa privada, o filme perdeu a chance de, por exemplo, aprofundar as relações inseparáveis entre o público e o privado em Austen. No entanto, talvez como certo consolo, o final do filme acaba por resgatar, mais uma vez, a tonalidade contida de Austen, através da ausência do beijo e da conclusão do filme sem a cena do(s) casamento(s). De modo que talvez a melhor definição para esta adaptação seja “Hollywood sem beijo”.
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* A prof. Dra. Genilda Azerêdo é professora do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Federal da Paraíba, onde atua nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Letras. É mestre em Literatura Anglo Americana (Dissertação sobre Virginia Wolf) e Doutroa em Literaturas de Língua Inglesa (com tese sobre as relações entre literatura e cinema, especificamente as adaptações de Obras de Jane Auten).

** Este artigo foi gentilmente cedido pela amiga Genilda Azerêdo, tendo sido publicado inicialmente em revista acadêmica e no blog Correio das Artes. Originalmente, o artigo não possui as imagens acima, sendo de minha responsabilidade adição das mesmas.
*** Posteriormente publicarei mais sobre as pesquisas e trabalho de Genilda Azerêdo, aguardem!

Personagens – Jane Austen para crianças – Parte 6


Hoje concluo a sexta parte dos personagens de Jane Austen para crianças. Aguardem, pois ainda publicarei um texto sobre a Jane e a ilustradora/editora destes livros!!

Desentendimentos, julgamento, mentiras maliciosas, corações partidos, palavras nocivas… Será que o preconceito de Elizabeth e o orgulho de Mr. Darcy arruinará a vida dos dois?

Sinopse:
‘Você o último homem está no mundo com o qual eu casaria. ‘ Por que Elizabeth Bennet rejeita rudemente a proposta de casamento de Darcy? O que ele teria feito para a ofender? Elizabeth tem orgulho de sua habilidade para julgar as outras pessoas, enquanto Darcy é tem orgulho pelo seu sobrenome. Quando dois mundos se colidem, os sentimentos voam alto. Enganos, julgamentos erroneos e mentiras colocam a família dos Bennet em perigo. Será que os corações partidos podem ser reparados? E as palavras nocivas, podem ser perdoadas? A família Bennet pode se salvar da desgraça? Será que o preconceito de Elizabeth e o orgulho de Mr. Darcy arruinará a vida dos dois?

Elizabeth Bennet é alegre, inteligente e orgulhosa de sua capacidade de julgar outras pessoas. Ela está certa ao não gostar de Mr. Darcy, ou cometeu um grande erro?

Jane Bennet é a irmã mais velha de Elizabeth, é bonita, genti e está apaixonada. Será que o Mr. Bingley lhe oferecerá a felicidade que ela merece?
Mr. Darcy – Rico e bonito, Mr. Darcy com certeza é um bom partido para qualquer jovem. Ela coneguirá o amor de Elizabeth, ou seu orgulho sempre a ofenderá?

Mr. Bingley é bonito, rico e uma pessoa fácil de lidar. Ele seguirá o conselho de Mr. Darcy, ou seguirá seu próprio coração em busca da felicidade?

Lydia Bennet é a irmã mais jovem de Elizabeth e Jane. Será que seus atos arruinarão a reputação e felicidade de si própria e de sua família?

Mr. Wickham – O galante, charmoso Mr. Wickham conta uma estória triste. Será que Elizabeth deveria acreditar nele? Alguém pode confiar nele?

Mr. and Mrs. Bennet – Mrs Bennet está desesperada para casar suas filhas bem, no entanto, ela não possui bom julgamento. Será que seu esposo sofredor conseguirá oferecer algum conselho à sua família?

Personagens – Jane Austen para crianças – Parte 5

Hoje eu continuo a sequência dos livros, com o meu favorito: Persuasão!
Persuasão é um livro muito marcante e ainda há que se falar da carta do Cap. Wentworth… Ah a carta!! Para quem não conhece, a carta já foi publicada neste blog, veja aqui. Também confesso que ver o Rupert Penry-Jones no papel de Wentworth ajudou ainda mais minha predileção!
Diferente dos outros livros de Austen e com um tom mais sóbrio, Persuasão descreve as provações de Anne Elliot que foi persuadida por sua família para não aceitar o pedido de casamento de Frederick Wentworth.



Sinopse:

Depois de oito anos de aflição, será que uma pessoa pode amar novamente? Há oito anos, Anne Elliot foi obrigada a aceitar que a honra de sua família era mais importante que a sua própria felicidade. Sendo assim, desde esse acontecimento, ela tem sofrido bastante. No entanto, o homem que ela foi persuadida a rejeitar está de volta. Será que o Capitão Wentowroth poderá perdoar Anne ou ficará encantado pela beleza de Louisa? Anne terá que se casar com seu primo ou encontrará forças para seguir seu coração? Os corações de Anne e Wentoworth assaltados por ressentimentos podem agora ser anulados e eles se amarem novamente?

Anne Elliot – há oito anos Anne foi persuadida a rejeitar o homem que amava. Será que agora ela terá uma nova chance de encontrar o verdadeiro amor e a felicidade?

Sir Walter Elliot and Miss Elizabeth Elliot – O pai e a irmã de Anne são muito orgulhosos de sobrenome da família. Será que a vaidade deles será uma grande questão em suas vidas?

Lady Russell ama Anne como uma filha. Embora ela seja gentil, será que ela é sensata? Será que seus poderes de persuasão conduzirão Anne ao desapontamento?

Capitão Wentworth – Este é o galante homem a quem Anne rejeitou oito anos atrás. Será que ele poderá amá-la novamente? Ou ele será seduzido pela jovem e bonita Louisa Musgrove?

Lousia and Henrietta Musgrove – Estas duas lindas e alegres irmãs estão à procura de maridos. Será que alguma delas conseguirá cuidar do coração partido do Capitão Wentworth?

Mr. William Elliot – Porque será que esse bonito herdeiro de Sir Walter Elliot continua procurando a amizade de seu tio? Quais são suas intenções em relação à Jane? Ele é confiável?

Mrs. Clay – Porque será que esta jovem viúvo se tornou amiga de Sir Walter e Elizabeth? Será que Anne e Lady Russel desconfiam dela?

Personagens – Jane Austen para crianças – Parte 4

Hoje retorno aos posts sobre os livros de Jane Austen para crianças com Razão e Sensibilidade!
Será que Elinor será racional o suficiente, ou a sensibilidade de Marianne trará para si uma tragédia?

Sinopse:

Marianne é tomada pelo fogo da paixão, enquanto Elinor se mantém sob controle. Marianne busca um homem que compartilhe seu espírito vivaz; Elinor está apaixonada pelo cortês Edward Ferrar. A irmã caçula, Margaret observa confusa como Marianne e Elinor experimentam as alegrias e aflições da vida adulta. Seria Marianne muito apressada e age no calor da situação ou Elinor muito lenta e fria? Quem Margareth deveria seguir como exemplo? O que você aprenderá sobre essa estória?

Elinor Dashwood acredita que as emoções devem ser controladas. Ela será forte o suficiente para esconder sua decepção amorosa e oferecer ajuda à sua irmã?

Marianne Dashwood tem paixão pela vida. Seu entusiasmo lhe trará problemas? Em quem ela deve confiar?

Edward Ferrars é gentil e pretende ser um pastor. Preso à uma promessa feita há muito tempo, será que ele encontrará felicidade?

John Willoughby é bonito e passional, e parece ser o par ideal para Marianne. Mas será que ela pode confiar nele?

Colonel Brandon é maduro e rico, tímido e generoso. Será que ele conseguirá o amor de Marianne?

Lucy Steele – Porque Lucy quer a amizade de Elinor? Elinor deve confiar em Lucy como uma amiga ou se preocupar por ela ser uma rival?

Sir John Middleton e Mrs. Jennings – Sir John e sua sogra estão ansiosos para ajudar Elinor e Marianne a encontrar a felicidade. Será que esses cupidos conseguirão se sair bem ou trarão decepções?

Personagens – Jane Austen para crianças – Parte 3

Hoje continuo os posts sobre os livros de Jane Austen para crianças com Northanger Abbey!
Sinopse:
Catherine Morland é muito jovem e tem experiência do mundo. Guiada apenas pelas estórias de horror gótico que lê (adora ler), ela viaja em suas aventuras. Será que suas aventuras terão final feliz? Será que ela encontrará um herói para viverem juntos felizes para sempre?

Catherine Morland é uma heroína incomum. Será que ela será forte o suficiente para enfrentar os desafios que virão pela frente? Ela será feliz para sempre?

James Morland é o irmão de Catherine. Sua amizade com John Torpe conduzirá Catherine para a felicidade ou tristeza?

Isabella Thorpe tem 21 anos de idade, é linda, se veste na moda e muito mais experiente que Catherine. Será que ela é uma amiga verdadeira? Será que Catherine e James poderão confiar em Isabella?

John Thorpe é irmão de Isabella e amigo de James. Será John o herói ou o vilão da estória de Catherine?

Henry Tilney é um pastor inteligente e simpático. Será que tal rapaz pode ser tornar um herói? Porque ele tem medo de seu pai? O que ele pensa de Catherine?

Eleanor Tilney é a tímida e gentil irmã de Henry. Como será que sua mãe morreu? Porque ela tem medo de seu pai?

General Tilney é pai de Henry e Eleanor. Ele é ao mesmo tempo charmoso e assustador. Porque seus filhos têm medo dele? Quais segredos ele esconde na Abadia de Northanger?

Personagens – Jane Austen para crianças – Parte 2

Dando continuidade aos dois últimos posts, hoje eu publico os personagens de Mansfield Park.

Sinopse:

Na tenra idade de 10 anos, Fanny Price se muda de sua humilde casa para viver com os primos ricos em Mansfield Park. Viver com essa família orgulhosa é só o primeiro de muitos desafios que ela terá que enfrentar. Será que Fanny, sem estudos e experiência, conseguirá respeito e amor? Ou a rancorosa Mrs Norris colocará todos contra Fanny? Quando jogos, bailes e propostas de casamento mudam a opinião de Fanny. Ela será forte o bastante para fazer o que é certo? Quando ciúmes, dever e galanteios desafiam o coração de Fanny. Ela conseguirá encontrar o verdadeiro amor?

Fanny Price é uma convidada solitária e assustada na casa de seu tio. Será que ela é fraca ou conseguirá demonstrar uma surpreendente força interior?

Edmund Bertram é o primo mais afetuoso de Fanny. Será que ele conseguirá fazê-la feliz? Ou ele destruirá a felicidade de Fanny para sempre?

Julia e Maria Bertram são as lindas e orgulhosas filhas de Sir Thomas. Será que elas conseguirão honrar ou envergonhar a si próprias e sua família?

Mrs. Norris é a amarga tia de Fanny e está determinada a colocar Fanny em seu devido lugar. Qual será o dano que ela causará interferindo na vida dos outros?

Sir Thomas Bertram é rico, orgulho e bastante assustador. Embora ame seus filhos, será que ele realmente os conhece?

Henry Crawford é um terrível paquerador e possui um coração perigosamente gelado. Quem ele partirá o coração? Com certeza não será o dele.

Mary Crawford é bonita, alegre e determinada a se casar bem. O quanto será que ela poderá enganar Edmund? Será que ela exercerá forte influência sobre ele?

Personagens – Jane Austen para crianças – Parte 1

Como tive acesso à algumas páginas dos livros, achei interessante publicar aqui as páginas sobre os personagens. Ao todo serão 6 posts sobre os personagens dos livros, e hoje começo com Emma!

Abaixo, as imagens detalhando os principais personagens e em seguida minha tradução. Espero que gostem! Para visualizar melhor as imagens é só clicar em cada uma delas!


Emma Woodhouse é bonita, inteligente e rica. Mas será que ela realmente entende o coração das pessoas? Será que entende o seu próprio coração?

Mr. Woodhouse – O frágil pai de Emma tem medo de bolos de casamento e mudanças. Será que ele realmente tem algo a temer?

Harriet Smith tem 17 anos, é bonita e facilmente conduzida pelos outros. Será que sua amizade com Emma lhe trará felicidade? Quantos rapazes uma moça pode amar em um ano?

Mr. Elton – O galante Mr. Elton tem desejo de se casar. Será que Emma o ajudará a encontrar a esposa perfeita?

Mr. Knightley – O amigo e vizinho de Emma é um perfeito cavalheiro. Será que ele pode reparar o dano causado pela indulgência do pai de Emma?

Jane Fairfax é bonita, talentosa e honesta. Será? Porque Emma gosta tanto dela? Será que seu comportamento reservado esconde algum segredo?

Frank Churchill é um jovem cavalheiro que se apaixona rapidamente por Emma. Porque será que o Mr. Knightley não gosta dele? Será que ele viajou à Londres apenas para cortar o cabelo?

Comentário de Julia Eccleshare:

Seguindo seu senso sobre casamento e dinheiro, Emma busca novas companhias e diversões. Mas isso a coloca em dificuldades… segredos assustadores e mistérios a serem resolvidos. Com pouco entendimento até sobre seus próprios sentimentos, será que Emma conseguirá conduzir todos à felicidade? Será que você conseguirá resolver algum mistério antes de Emma?