Primeiro capítulo da novela Orgulho e Paixão

Está disponível no Globo Play o primeiro capítulo da novela Orgulho e Paixão. Mais tarde publicaremos na comunidade da JASBRA no Facebook, um tópico fixo de discussões! Participe!

globo play

 

Notícias sobre a novela Orgulho e Paixão na mídia brasileira

A novela Orgulho e Paixão – livremente inspirada nas obras de Jane Austen – estreia amanhã (20 de março) no horário das 18, foi amplamente divulgada nos meios de comunicação do país.

orgulho

  • Jane Austen inspira nova novela das seis passada em São Paulo (Folha de São Paulo)
  • Um roteiro pela Inglaterra de Jane Austen, inspiração da novela das seis (O Globo)
  • Romance e humor irônico marcam ‘Orgulho e Paixão’, nova novela das 6 – com descrição dos personagens principais (Portal Uai)
  • Nathalia Dill fala sobre feminismo e estreia de Orgulho e Paixão (Folha Vitória)
  • Novelas da Globo buscam inovação inspiradas em romances e séries (Portal IG)
  • Após sofrer durante uma década, Nathalia Dill vai fazer rir com mocinha de época (Portal UOL)
  • Nova novela das seis estreia terça (20) com romance, humor e aventura (Correio 24 horas)
  • Marcos Pitombo conta o que tem comum com Rômulo, seu personagem em ‘Orgulho e Paixão’ (Portal GShow)
  • Alessandra Negrini diz ter prazer de ser vilã de ‘Orgulho e Paixão’: ‘Mexe com o sangue do telespectador’ (Poral G1)

Mais chamadas da novela Orgulho e Paixão

O canal da Globo no Youtube divulgou mais chamadas da novela Orgulho e Paixão que estréia no próximo dia 20 de março! Ao todo publiquei aqui no blog quatro vídeos novos!

Ofélia faz de tudo para casar suas cinco filhas

A relação de Ema com o avô

A amizade entre Ema e Elisabeta

O amor entre Elisabeta e Darcy

 

 

 

 

 

 

Lançamento: ‘Brave Jane Austen: Reader, Writer, Author, Rebel’

Vejam esse lançamento fofo: ‘Brave Jane Austen: reader, writer, author, rebel’, escrito por Lisa Pliscou e ilustrado por Jen Corage! Por enquanto está à venda apenas na Amazon americana por 12,75 dólares.

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Mais imagens lindinhas:

 

Mais informações sobre Orgulho e Paixão

Acabo de ler que Ary Fontoura, veterano ator global, passou por um processo de envelhecimento para ‘entrar’ no personagem ‘Afrânio Cavalcante’, o conhecido Barão de Ouro Verde, um homem de aparência. A família do senhor está à beira da falência e ele insiste em esconder de tudo e todos.

Ema (Agatha Moreira) vive a neta apaixonada pelo avô e que desconhece a fase ruim que o Barão vive. Ema será a casamenteira oficial do fictício Vale do Café, vilarejo no interior de São Paulo. Pelo que tudo indica, Emma Woodhouse virou Ema Cavalcante e o personagem de Ary Fontoura, que deveria ser o pai de Ema, se transformou no avô. Diferentemente da história de Austen, Ema Cavalcante possilvelmente passará por problemas financeiros.

Ary Fontoura estará na novela Orgulho e Paixão. (Foto: Raquel Cunha/Rede Globo/Divulgação)

Mais informações sobre a trama da nova novela das 18:00, leia aqui no site TV Foco.

 

 

Mr. Tilney, o queridinho!

Uma publicação do site EW chamou a minha atenção: não estavam enaltecendo o Mr. Darcy! Pensei, que genial! Com o título : “Henry Tilney de Northanger Abbey é o melhor homem líder de Jane Austen”, Maureen Leen Lenker enumera as características desse personagem de Austen como sendo um homem com grande liderança!

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Mr. Tilney, interpretado por J J Feild (2007)

Vejamos um trecho:

(…) Fitzwilliam Darcy reinou como líder mais desejável, um fato amplamente assistido por Colin Firth e seu retrato do herói da era de a Regência como um arrasa corações que mergulha no lago e usa uma camisa molhada.

Mas estou aqui para lhe dizer que o lago cinematográfico está de lado, você está enganada. O Sr. Darcy não é o melhor herói de Austen. Um de seus personagens menos conhecidos : Sr. Henry Tilney, o liberalista clérigo de Northanger Abbey .

 

Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui. Para uma versão traduzido à jato por um tradutor digital, clique aqui.

Já temos Darcy e Lizzie escalados para a novela Orgulho e Paixão

A notícia que causou mais burburinho hoje foi a divulgação do Thiago Lacerda como Darcy e Nathália Dill como Elizabeta (???). Ontem a globo já havia divulgado a participação da Nathália, mas não havia esclarecimento sobre qual personagem seria.

A Pollyana Coura (Jasbra) providenciou logo uma imagem para o nosso post!

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Confira a notícia completa aqui.

Orgulho e Preconceito da Editora LaFonte

A Editora LaFonte (grupo Escala) acaba de lançar uma edição de Orgulho e Preconceito.  Porém, no site da Livraria Cultura há uma classificação como Litertura Juvenil e com número de páginas em torno de 240, eu acredito que seja uma adaptação. O tradutor é o George A. Vicente e está à venda por 29,90.

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Vou aguardar maiores informações da editora para publicar para vocês.

Sinopse: Publicado pela primeira vez em 1813, Orgulho e Preconceito já vendeu mais de 20 milhões de exemplares e continua fascinando leitores no mundo todo. O romance da escritora inglesa Jane Austen virou filme, minissérie e também inspirou adaptações. Sua protagonista, Elizabeth Bennet, é uma audaciosa jovem que se destaca entre cinco belas irmãs por conseguir impor suas opiniões numa época em que encontrar um bom marido era questão de sobrevivência. Delicadeza e bom humor fazem a trama irresistível da primeira à última página.

‘Orgulho, Preconceito e Nachos’ – filme produzido por alunos de Manaus concorre em festival

Eu li essa notícia no site d24am.com Vejam a matéria abaixo:

Roteiro de ‘Orgulho, Preconceito e Nachos’ traz um cupido mexicano e sátira com Donald Trump

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O trabalho dos adolescentes foi o único a participar em duas categorias: Melhor Roteiro e Melhor Produção (Foto: Reprodução)

Manaus – O curta metragem ‘Orgulho, Preconceito e Nachos’, produzido por alunos do Colégio Martha Falcão, concorreu, na última semana, com mais de 300 produções de escolas de todo o Brasil no 1° Festival de Curtas da Árvore de Livros. Produção teve desde cupido mexicano a sátira com o presidente norte-americano Donald Trump.

As alunas responsáveis pelo curta, Isabelle Flores, Maria Luiza Coutinho, Mayara Escobar e Gabrielle Luz, contam que a experiência foi surpreendente. “Jamais imaginávamos que nos classificaríamos para o festival, tivemos a ideia de fazer a nossa versão sobre o romance da escritora britânica Jane Austen e a Mayra, que é de origem mexicana, sugeriu que a história merecia algo diferente, inserir um cupido mexicano e que fizesse uma sátira com o Donald Trump”, disseram as alunas do 9° ano.

E o trabalho delas também foi aprovado pelos pais. A mãe de Gabrielle, Ana Cristina Luz, destaca que produzir o curta com o apoio do Colégio Martha Falcão foi, sem dúvida, uma forma de incentivar as crianças e adolescentes a trabalharem em equipe, serem responsáveis e dar asas a imaginação.

“Mesmo que o curta não tenha sido o primeiro nas categorias que concorreram, ficamos bastante orgulhosos e impressionados com o trabalho dos alunos. Eles já chegaram com o roteiro pronto”, disse o professor e artista plástico Nelson Falcão.

A premiação foi uma iniciativa da plataforma de leitura digital Árvore de Livros, que pretende unir cinema e literatura, com o objetivo de contribuir para a formação de leitores críticos capazes de estabelecer relações entre diferentes mídias e linguagem.

O trabalho dos adolescentes foi o único a participar em duas categorias: Melhor Roteiro e Melhor Produção.


Razão e Sensibilidade – adaptado

Eu já tinha visto essa adaptação de Razão e Sensibilidade, escrita por Douglas Tufano e Renata Tufano Ho, mas acabei me esquecendo de publicar aqui no blog.

O livro tem 120 páginas, foi publicado pela Ediotra Paulus e custa R$ 15,00 no Submarino. O livro é da mesma linha editorial de Orgulho e Preconceito – também publicado aqui no blog, adaptado por João Pedro Roriz (fiz uma entrevista com ele em outubro de 2009, veja aqui).

Resenha no site Submarino:

Razão e Sensibilidade está focado nos relacionamentos de Elinor e Marianne Dashwood, duas filhas do segundo casamento do Sr. Dashwood. Elas têm uma jovem irmã, Margaret, e um meio-irmão mais velho, John. Quando seu pai morre, a propriedade da família passa para John, o único filho homem, e as mulheres Dashwood se veem em circunstâncias adversas. 
O contraste entre as irmãs, mostrando Elinor mais racional e Marianne mais emotiva e passional, é resolvido quando cada uma encontra, à sua maneira, a felicidade. Ao longo da história, Elinor e Marianne buscam o equilíbrio entre a razão e a sensibilidade na vida e no amor. 
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