O melhor de Jane Austen traz as principais obras da autora, que impulsionou o romance inglês para a modernidade ao defender a liberdade feminina e tratar o simples cotidiano com uma sutil ironia. Nesta compilação em 8 discos, com a qualidade BBC, você vai conhecer um pouco mais da artista que encanta a todos há quase dois séculos e suas obras Orgulho e Preconceito, Persuasão, Emma e Razão e Sensibilidade.
DVDs
Orgulho e Preconceito – 1940 (colorido)
Guarda Chuva Austen
From Prada to Nada em DVD e BluRay
Miss Austen Regrets em Português
A Editora LogOn mais uma vez vem nos prestigiar com um lançamento muito esperado: Miss Austen Regrets (filme sobre a vida de Austen na fase adulta até sua morte). O DVD será lançado junto com o pack de Razão e Sensibilidade (já publicado pela Logon) e custa 49,90 reais – está em pré venda no Site Submarino.com.br.
Leia aqui uma resenha do filme escrito por Adriana Maraviglia da Revista Eletricidade.
Veja um trecho do filme abaixo:
Upstairs, Downstairs – lançamento da série em DVD
Confiram os atores e os episódios no site IMDB.
Edição de Orgulho e Preconceito 1940 – correção
Orgulho e Preconceito 1940 em DVD
Mídia: DVD
Região: 4
*Brasil, Austrália, Nova Zelândia, México, América Central, América do Sul
Ano de produção: 1940
País de Produção: Estados Unidos da America
Gênero: CLÁSSICO
Duração: 118 minutos
Volumes: 1
Sistema: NTSC
Formato de Tela: FULLSCREEN
Sistema de Cor: Colorido (O DVD é em preto e branco, como no original)
Faixa Etária: 14 anos
Dublagem: sem dublagem
Legenda: PORTUGUES
Razão e Sensibilidade em DVD
Jane Austen in Manhattan – uma resenha
Queria tanto assistir a esse filme, e, agora, minha decepção é indescritível! Por um lado, estou feliz de ter assistido, porque tinha ouvido falar do filme, e era um dos únicos relacionados a Austen que eu ainda não havia visto. Até o adicionei à minha coleção de DVDs, mas…foi excessivo, acho: definitivamente não merece ser assistido mais de uma vez.Neste absurdo “romance” chamado Jane Austen in Manhattan (1980, EUA, 111 minutos), produzido pela Merchant Ivory, o passado encontra o presente, e egos extravagantes colidem quando duas companhias de teatro competem entre si pelo direito de montar uma jóia literária: a peça recém-descoberta de uma das autoras mais amadas da Grã-Bretanha. Ao delinear a sedução de uma garota inocente por um libertino, o filme tenta misturar a esperteza da encantadora criação oitocentista de Jane Austen às forças, ambições e costumes sexuais da Nova Iorque da década de 70. O resultado é um dos mais esquisitos e bizarros filmes a que já assisti.
As duas companhias teatrais – igualmente ansiosas por realizar a estreia mundial da peça – precisam competir pelos direitos sobre a obra, propriedade de uma fundação artística. Uma das companhias é dirigida pela tradicionalista Lilianna Zorska (Anne Baxter); a outra, por seu antigo protegido – e ex-amante – o carismático Pierre (Robert Powell), que dirige uma trupe de vanguarda. Para complicar a situação, há Ariadne (Sean Young), a jovem e bela atriz que Pierre está determinado a seduzir, e separar do marido, Victor (Kurt Johnson). Eventos modernos começam a espelhar os temas de sedução e salvação presentes na peça de Austen, enquanto Lilianna luta para deter Pierre e salvar Ariadne de suas garras.
A inspiração por trás de Jane Austen in Manhattan reside em um evento real: a venda, pela Sotheby’s de Londres, do manuscrito de uma peça da juvenilia de Jane Austen, peça esta baseada em Sir Charles Grandison, de Samuel Richardson. O manuscrito passou à produção da Merchant Ivory. A companhia o considerou leve demais para merecer uma produção própria, mas material ideal para uma “peça dentro de outra peça”.Na minha opinião, eles desperdiçaram uma boa oportunidade. A idéia da peça dentro de outra peça não era nada má. Mas eu teria ambientado a ação na casa de Jane Austen, com sua família encenando a pequena peça. Não tão original, mas uma boa oportunidade para um filme de época. James Ivory tem entre seus créditos um filme de época maravilhoso, Uma Janela Para o Amor (A Room With a View), baseado no romance de E.M. Forster. Adoro aquela adaptação! Talvez fosse isso que eu esperava dele como diretor, e não tendo encontrado um pouco daquela poesia e bela fotografia, senti-me meio traída.




















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