Você pode ganhar o livro de P. D. James

Recebi uma confirmação da Cia das Letras para uma nova parceria com o blog Jane Austen Brasil! Eles irão enviar para sorteio dois livros do P. D. James – Morte em Pemberley! Agora é só esperar os livros sairem da gráfica! Muito obrigada, Cia das Letras!

Aguardem um novo post com os detalhes do sorteio, ok?

Lançamento: Morte em Pemberley

Por indicação da Viviane Costa, apresento a vocês o lançamento de ‘Morte em Pemberley’ publicado pela Cia das Letras, com tradução de Sônia Moreira
Pré-venda na Livraria da Travessa por R$ 34,76. 

A capa ficou simples tendo em vista as capas internacionais. Confira aqui a resenha de Luciana Darce publicada maio de 2012. 

The Jane Austen Academy series

O que aconteceria se as heroinas de Austen fossem para um internato que recentemente passou a receber rapazes com o mesmo perfil dos herois de Austen?

Conheça um pouco mais sobre a série aqui. Ou no site da autora Cecelia Gray.

Veja abaixo o vídeo da série:

Achei o vídeo muito bonitinho e as histórias parecem ser bem melhor a historinha do filme “Aromas e Sensibilidade” que assisti este mês na HBO. Mas como não me canso de dizer, é só para entreterimento, não é para ser levado à sério – como muita gente quer que tudo seja levado  e classificado como obra prima! 😉

Os dois primeiros livros já estão à venda na Amazon e Barnes and Noble. Os títulos estão logo abaixo:

O traiçoeiro Mr. Wickham capítulos 1 e 2

Edward Carpenter nos avisa que os dois primeiros capítulos de seu livro, que está sendo publicado online, está disponível para leitura: The Perfidious Mister Wickham. Thanks Mr. Carpenter!



O traiçoeiro Mr. Wickham

Acabo de descobrir que Mr. Wickham está me seguindo no Twitter! 🙂
Confesso que este personagem sempre me intriga e como diz u:m amigo meu: “ele é sempre mais interessante que o Mr. Darcy porque é rebelde”… bem, personagem para todos os gostos, não é mesmo?
Quando fui visitar a página do Perfidious Mr. Wickham no Twitter descobri que se trata de um projeto escrito por Edward H. Carpenter.
Clique aqui para ler o prólogo.
 
O livro é sobre o mais notório dos anti-heróis de Austen (se é que ele pode ser considerado um anti-herói) e conta suas aventuras mesmo antes de chegar a Meryton, seu casamento com Lydia Bennet e sua vida após a mudança para Newcastle com o exército. 
Edward nos conta que o romance está em estágio de gestação e que planeja publicar um capítulo a cada semana. Maiores detalhes aqui.

As sequências da obra de Austen

Hoje menciono mais uma vez o blog Pride and Prejudice 2005! Desta vez é para indicar a seção de livros insipirados na obra de Austen. A autora faz uma resenha dos livros que já leu e faz recomendações. Se você tem dificuldades para ler em inglês, clique aqui e leia com o tradutor da google.

RESULTADO DO SORTEIO – Nina Benneton

Aqui estão as felizes ganhadoras do livro de Nina Benneton, Compulsively Mr. Darcy!

Isabel Alves de Abreu e Fabiana David Swingler
PARABÉNS!!!!!!
Aproveito para postar uma resenha da própria Nina Benneton sobre seu livro.
O nascimento de Compulsivamente Sr. Darcy!
Eu estava tão obcecada com o Sr. Darcy de Orgulho &  Preconceito , que minha irmã ficou preocupada com meu estado mental. Ela também era muito fã de Jane Austen mas preferia o Sr. Bingley ao Darcy. O sem-graça e sem sal do Sr. Bingley, fala sério, mana? Eu sabia que quand ela era um bebê, ela havia caído e batido a cabeça com força! Qual seria a outra explicação para alguém resistir ao delicioso Sr. Darcy?
 “Ele é muito controlador,” ela me disse.
“Essa não é uma característica ruim para um homem,” respondi.
Acredito que um homem gostar de estar no controle das situações, é uma coisa boa, não acham? O Sr. Darcy de Jane Austen gosta de estar em controle de si mesmo, suas emoções, seus criados e seus amigos…e praticamente todos permitiam isso, com a exceção de Elizabeth Bennet. Ela disse ‘não’ para a primeira proposta dele, e disse que ele era um grosso.
Com isso ela fez com que ele iniciasse uma auto-análise e viesse a se transformar no símbolo de herói romântico para tantas mulheres. 
Um homem mudar por causa da mulher que ama? Acalme-se, meu coração. Quem pode resistir a tal coisa? (Eu sei, eu sei. Ninguém deveria querer mudar ninguém, mas meu herói, fictício ou não, eu quero que ele mude por amor a mim!)
Foi  a partir daí que a inspiração de escrever a minha versão do Sr. Darcy surgiu. Uma interpretação moderna. Eu peguei emprestado alguns aspectos dos personagens de Austen e criei a minha versão.
E se o Darcy modern fosse tão controlador que isso se tornasse uma desvantagem para ele? E se o fato de querer controlar tudo e todos, o impedissem de ter uma relação saudável com qualquer mulher? As pessoas que gostam de controlar todos a sua volta também querem controlar o ambiente que os cercam. Ele seria o tipo de pessoa que levaria a própria roupa de cama quando viajasse – pense nos micróbios e bactérias escondidas em quartos de hotel. Insuportável. Germes e micróbios eram coisas nojentas.
Foi assim que o Sr. Darcy modern ganhou vida. Uma pessoa controladora sofrendo de TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo) foi minha inspiração.
Esta característica me deu muito material para trabalhar. Um homem que, aparentemente, tinha tudo que alguém poderia desejar – bilionário filantropista, homem de negócios bem sucedido, bonito e sexy – mas com a vida governada pelo medo. Medo de perder o controle, medo de doenças, medo de que algo acontecesse com as pessoas que amava. Assim ele decide limitar o número de pessoas que teriam importância em sua vida, pois permitir novas pessoas em seu pequeno círculo de amizade e ”treiná-los” exigia dele um esforço hercúleo.

Damn stupid Bingley for dragging me here.” Darcy cursed under his breath. He swallowed his frustration and tried to improve his mood. Bingley was his best friend and, at this stage in his life, he didn’t want the bother of training another one.

Com um herói como esse já logo na primeira página, que tipo de mulher seria necessário para provocar uma profunda mudança neste personagem?

Um homem com uma necessidade patológica de estar em controle precisa de um mulher forte que vai mostrá-lo que ela é que está no controle, certo?

Errado.

As pessoas resistem muito a qualquer tipo de mudança. Ele não vai mudar só porque ela é uma mulher forte bonita, inteligente e sofisticada.  Também não quise escrever sobre dois homens lutando pelo amor de uma mulher. Um bilionário filantropista, meu Mr. Darcy moderno teria conhecido muitas mulheres inteligente e bonitas, fortes e determinadas, mas nunca sucumbiu ao amor de nenhuma.

Ele precisava de alguém diferente.

Alguém que não fosse passiva, mas que também não ligasse para sua necessidade de manter o controle sobre qualquer situação ou o fato de ter necessidade de lavar suas mãos constantemente. Alguém interessante e diferente o suficiente para curá-lo com uma terapia especial e o fizesse esquecer de todas as bactérias envolvidas.

Ele precisava da quixotesca e impulsiva Dr. Elizabeth Bennet, uma médica de São Francisco, especialista em doenças contagiosas que estava trabalhando no Vietnam como voluntária.

E é por essa razão que meu herói romântico se chamou “Compulsively Mr. Darcy”.

Nina Benneton

Lançamento: Death Comes to Pemberley

A escritora de P. D. James acaba de lançar um livro inspirado em Pride and Prejudice. Trata-se de um romance policial, chamado: Death Comes to Pemberley.
Pesquisando na internet, acabei descobrindo uma resenha escrita por Marcelo Alves Dias de Souza (Doutorando em Direito pela King´s College London). O texto foi escrito para o Jornal A Tribuna, do Rio Grande do Norte. 

Maiores detalhes sobre o livro, inclusive algumas páginas para degustação do leitor, você encontrará aqui: Amazon do Reino Unido

P. D. James é o nome literário de Phyllis Dorothy James (1920-), a “Baroness James of Holland Park”, representante vitalícia do Partido Conservador na Casa dos Lordes do Parlamento britânico. Em plena atividade aos 91 anos, ela acaba de lançar o seu mais recente romance policial, “Death Comes to Pemberly” (editora Faber & Faber). Resultado: primeiro lugar na lista de best-seller de ficção no Reino Unido. Com uma longevidade que me faz lembrar a querida amiga Agatha Christie (1890-1976), outrora merecidamente apelidada de a “dama” ou a “Rainha” do crime, P. D. James tem com “Death Comes to Pemberly” o ponto de chegada (ainda provisório, acredito) de uma belíssima carreira literária que se inicia com “Cover Her Face” (1962), onde ela nos apresenta o seu detetive, Adam Dalgliesh, da Scotland Yard. Pertencente à Royal Society of Literature e presidente da Society of Authors, P. D. James, por alguns de seus romances assim como pelo conjunto da sua obra, já ganhou inúmeros prêmios atribuídos à literatura policial, tanto no Reino Unido como nos Estados Unidos.
Em “Death Comes to Pemberly”, P. D. James une duas de suas grandes paixões: o romance policial e a obra de Jane Austen (1775-1817), uma das maiores escritoras inglesas de todos os tempos, autora dos romances “Sense and Sensibility” (1811), “Pride and Prejudice” (1813), “Mansfield Park” (1814), “Emma” (1815), “Persuasion” (1818) e “Northanger Abbey” (1818). “Death Comes to Pemberly” põe morte e mistério no mundo de “Pride and Prejudice”. Em 1803, Mr. Darcy e Elizabeth (Bennet), principais personagens do clássico de Austen, são casados há alguns anos e têm dois filhos. Tudo vai muito bem em Pemberley, a propriedade da família no condado inglês de Derbyshire. Mas essa tranquilidade é quebrada em certo dia do outono. Após uma festa, sem convite, uma esposa aparece alegando haver sido seu marido assassinado. A partir daí a felicidade no casamento de Mr. Darcy e Elizabeth é ameaçada. A Pemberley de Austen é agora um ambiente permeado de crime e muito mistério. Uma empreitada audaciosa, pode-se dizer do novo livro de P. D. James. Embora na literatura inglesa venha se tornando cada vez mais frequente os pastiches e as paródias dos clássicos, “Death Comes to Pemberly”, seriamente, procura inserir uma estória dentro de outra estória, o que, convenhamos, não é nada fácil.

De P. D. James eu já conhecia e aprovara “A Certain Justice” (1997), que gira em torno do assassinato de uma brilhante advogada criminal, Venetia Aldridge, após haver defendido, com sucesso, um jovem acusado de haver matado a própria tia. Para aqueles ligados ao Direito, sobretudo ao direito criminal, “A Certain Justice” tem um apelo especial: entre outras coisas, ele procura analisar o que se passa na mente de um criminoso, discute os dilemas morais dos advogados criminais (o que nem todos eles, é verdade, têm), assim como explica as limitações de qualquer sistema de justiça criminal. “Death Comes to Pemberly” foi, portanto, uma compra natural. E logo comecei a devorar as primeiras páginas.

Mas, numa dessas coincidências da vida, no mesmo dia que adquiri “Death Comes to Pemberly”, perambulando pelos sebos de Charing Cross (ao dizer isso mais uma vez, fica até parecendo que vivo por lá e nada estudo de Direito), dei de cara com uma coleção de romances de P. D. James em uma promoção imperdível. Cada qual com suas 400 páginas, todos em capa dura e novinhos. O melhor: apenas 1 libra cada. E lá foram para a minha sacola: “A Mind to Murder” (1963), “Unnatural Causes” (1967), “Death of an Expert Witness” (1977), “Innocent Blood” (1980), “A Taste for Death” (1985), “Original Sin” (1994) e “Death in Holy Orders” (2001), “The Murder Room” (2003) e “The Lighthouse” (2005).

Foi só chegar em casa e folhear esses livros que me bateu uma dúvida: deveria continuar lendo “Death Comes to Pemberly” ou deveria (re)começar minha aventura pelo mundo de P. D. James por um dos seus romances policiais tradicionais, com o detetive Adam Dalgliesh como meu guia?

Sem consultar pessoalmente minha nova amiga (P. D. James), deixei de lado “Death Comes to Pemberly” e parti para “Death in Holy Orders”. Que me desculpe a queridinha Jane Austen, mas adorei o enredo de “Death in Holy Orders”, que tem como pano de fundo uma série de assassinatos em um Seminário da Igreja Anglicana, o St. Anselm’s Theological College, localizado em um remoto ponto na costa de Suffolk, condado no estremo leste da Inglaterra. Achei “sinistro” ou, como dizem os jovens de Natal com um sentido bem positivo, “tenso”. Em tempos de Carnatal, é do que preciso. Depois, prometo, volto para descansar na “Pemberly” de Austen e James.

Notícias quentinhas do Encontro JASNA no Texas! – Parte 1/2

Acabo de conversar rapidamente com Tim Bullamore, editor da Revista Jane Austen’s Regency World – ele está na Conferência da JASNA no Texas! 🙂
Foi uma agradável surpresa poder conhecer um evento da JASNA, mesmo que tenha sido apenas pelo Skype! Eu tive a oportunidade de ver o saguão do hotel, onde está acontecendo o evento, e ficar maravilhada com a enorme quantidade de livros à venda! 
Também tive a oportunidade de conversar rapidamente com Carrie Bebris – autora de várias continuações dos livros de Austen. Conheça um pouco mais sobre a escritora, que também publica livros em italiano, visitando o site.
Para maiores detalhes sobre o Encontro JASNA para celebrar o Bicentenário de Razão e Sensibilidade, clique aqui.
Pude conhecer ao vivo a Elizabeth Steele, que também está no evento! 🙂

Para ler: Austenland

A música começara, os casais iniciando os movimentos, mas Mr. Nobley fez uma pausa para segurar o braço de Jane e sussurrar, “Jane Erstwhile, se eu nunca mais tivesse de falar com outro ser humano além de você, eu morreria um homem feliz. Gostaria que essas pessoas, a música, a comida e todas as bobagens desaparecessem e nos deixassem sozinhos. Eu nunca canso de observá-la ou escutá-la.” Ele respirou. “Pronto. Este cumprimento foi de propósito. Eu juro que nunca irei cumprimentá-la à toa novamente”.

A boca de Jane estava seca. Tudo o que ela conseguiu dizer em resposta foi: “Mas… mas certamente você não considera banir toda a comida.”

Ele considerou aquilo para então concordar com a cabeça. “Certo. A comida fica. Faremos um piquenique.”

Confesso que não estava esperando muita coisa desse livro – na verdade, ele só passou à frente na minha lista de prioridades porque vi a notícia de que seria lançado um filme ano que vem inspirado nele, e isso me deixou curiosa: uma vez que Stephanie Meyer é a produtora do filme, fiquei pensando que o Mr. Darcy dessa história talvez brilhasse no escuro.

Ainda assim, a forma como comecei esse volume é interessante… eu estava lendo Assombrações do Recife Velho de Gilberto Freyre e, embora o livro fosse maravilhoso, chegou um certo ponto em que me toquei de que (1)todo mundo tinha ido dormir, (2)uma tempestade furiosa lá fora estava fazendo janelas e portas balançarem criando barulhos estranhos e, (3)de uma forma geral, a qualquer minuto apareceria uma alma penada como as que assombravam os casarões que Freyre descrevia.

Destarte, antes que minha imaginação hiperativa produzisse algum fantasma ou eu entrasse num surto histérico ou coisa parecida, larguei Freyre e peguei o próximo livro da pilha junto à minha cabeceira. Minha idéia era começar a ler alguma coisa açucarada e bobinha que me relaxasse o suficiente para que o Boca de Ouro não aparecesse em meus sonhos.

Devia ser umas dez da noite quando comecei o livro… e a cada página virada eu dizia ‘só mais uma depois vou dormir’ ou ‘ainda é cedo, mais um capítulo’ e quando vi eram quatro da manhã: em duas horas eu tinha de estar pronta para sair para o escritório, mas eu não estava nem aí, sorrindo com um sorriso besta de quem foi para o sétimo céu e voltou.

Pois é… Austenland é o tipo de livro que faz você perder completamente a noção da hora e não larga até terminar – e quando termina quer começar tudo de novo enquanto arruma as malas para passar uma temporada no bendito resort também.

Ok, então… Jane Hayes tem um vício: Mr. Darcy. Mas não qualquer Mr. Darcy e sim o interpretado por Colin Firth na série de 95. Toda vez que Lizzie e Darcy trocam aquele olhar por cima do piano, depois que ela socorre Georgiana, Jane derrete-se em seu sofá.

Essa obsessão, contudo, chegou a um ponto que Jane continuamente se sabota em seus relacionamentos – os homens que encontra em sua vida real estão aquém de sua própria intensidade romântica e têm o grande, enorme defeito de não serem Mr. Darcy.

Jane reconhece isso e está disposta a mudar e deixar de lado todos os seus sonhos austenianos para trás e embarcar na ‘realidade’, quando recebe um inesperado legado no testamento da tia-avó: uma viagem de três semanas para um resort inglês no qual os hóspedes mergulham completamente num mundo criado pelos livros de Austen.

Não estou brincando, é uma imersão total MESMO.

Agora, antes que vocês comecem a fazer fila e perguntar onde providenciar as reservas, tentem se lembrar das inúmeras restrições às mulheres da época – e que Jane percebe muito bem ao longo de sua estadia em Austenland.

Você começa tendo de entregar todos os aparatos tecnológicos e roupas modernas que possui, incluindo aí as roupas de baixo. É obrigado a aprender um tanto de etiqueta da época e depois despachado para o seio de uma família de atores, que dali por diante representará sua própria família.

Assim, Jane vai passar três semanas com os tios ingleses que estão hospedando Miss Charming, Coronel Andrews e Mr. Nobley. Para completar, temos um jardineiro bonitão chamado Theodore (nome verdadeiro: Martin) e uma penca de situações farsescas emulando cenas de todos romances de Austen.

Como não podia deixar de ser, no momento em que Jane jura que vai desistir dos homens em geral – e daqueles que usam casaca, em particular – ela passa a ser disputada pelo jardineiro e por Mr. Nobley, que faz as vezes de Mr. Darcy à perfeição.

Mas onde termina fantasia e começa a realidade? Como você pode acreditar em sentimentos surgidos enquanto estava atuando? E, afinal de contas, você estava realmente atuando o tempo inteiro?

Austenland é uma história leve, gostosa de ler, que em nenhum momento subestima a capacidade de seu leitor. Surpreendeu-me da melhor forma possível. Considerando que vai ter filme, eu não duvidaria da possibilidade de vermos esse título sair em português por aqui. Seria uma excelente pedida.

* Lu Darce (JASBRA-PE) está no momento se empanturrando de chocolate para compensar sua frustração com o fato de que não conseguiu fazer reservas em algum resort paradisíaco para viver as aventuras literárias de que tanto gosta. Ela nem fazia tanta questão que fosse em Austenland, ficando bem feliz se a despachassem para Nova Zelândia, a fim de visitar Valfenda. Essa e outras frustrações, vocês podem encontrar no Coruja em Teto de Zinco Quente.