Hoje à tarde em Lisboa aconteceu um colóquio ´Jane Austen 200 . Portugal´, sob a coordenação de Rogério Miguel Puga. O evento foi sediado na Biblioteca Nacional de Portugal e mais adiante publicarei notícias sobre as palestras que ocorreram lá.
“O congresso de um dia “Jane Austen 200. Portugal”, organizado pelo CETAPS (FCSH-NOVA) e pela Biblioteca Nacional de Portugal, pretende assinalar os 200 anos da morte da conhecida autora britânica Jane Austen (1775-1817), juntando especialistas em torno da sua obra, bem como da tradução desses textos para português. A par das várias palestras (10 de Maio), haverá um exposição bibliográfica na Biblioteca Nacional (10 Maio), bem como a posterior publicação de um catálogo com os textos apresentados e a lista de traduções de obras da autora para português.”
PROGRAMA:
– Álvaro Pina (Universidade de Lisboa): “Jane Austen: A Arte do Romance”;
– Caroline Jane Knight (descendente de Jane Austen, fundadora da Jane Austen Literacy Foundation. Participação via vídeo, desde a Austrália): “A Jane Austen Literacy Foundation e o livro “Jane and Me” (2017)”;
– Rita Lacerda Watts (Jane Austen Society of North America, Georgia Chapter): “Jane Austen e os Seus Fãs (Fandom) Duzentos Anos Depois”;
-Isabel Canhoto (Mestre pela Universidade de Lisboa, investigadora e tradutora): “The Finest Young Women in the Country: Relação Indivíduo-Sociedade nas Obras de Jane Austen”;
– Ana Daniela Coelho (Universidade de Lisboa): “‘A Truth Universally Acknowledged?’ Adaptações de Pride and Prejudice para Televisão e Cinema”;
– Alexandra Lopes (Universidade Católica): “Primeiras Impressões. Traduzir Austen em Contexto português”;
– Cláudia Neves (Mestre pela Universidade Católica): “Jane Austen em Português: As Formas de Tratamento nas Traduções de “Persuasion” em Portugal”;
– Margarida Esteves Pereira (Universidade do Minho): “Becoming Jane e Miss Austen Regrets: Representações e Projeções de Jane Austen no Filme Biográfico”;
– Rogério Miguel Puga (Universidade Nova): “O Falatório (como controlo patriarcal) Face a Condutas Femininas Transgressoras na Novela Epistolar Lady Susan (c.1794), de Jane Austen”.
Fonte: Evensi