Acabo de ler no blog da regional da JASA em Camberra na Austrália a respeito de uma resenha do livro “Mary Bennet – Pride, Prejudice and the forgotten sister” (Mary Bennet – Orgulho, Preconceito e a irmã esquecida), escrito por Jennifer Paynter.
No prólogo, a autora mostra como as primeiras experiências de rejeição sofridas por Mary, quando os pais esperavam um filho e logo em seguida passou aos cuidados de uma ama de leite. Mary sempre sentia-se uma estranha no ninho. Para ler o artigo completo, clique aqui.
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Interessante. Nós sempre nos perguntamos o que aconteceu c/Mary após o casamento das irmãs. Gostaria de ver algo relacionado a Kitty.
Encontrei no youtube um sobre Mary King que achei muito legal.
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Madalena, me passa o link?
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É interessante analisar a Mary. Ela não fala muito, e quando fala é sempre uma crítica. Mas, a garota invisível, que quase não falava e quando falava criticava, tinha muita coragem, e de fato, aquele ar de quem se sente deslocada.
As pessoas costumam não entender essas pessoas, mas poucas lembram que todo silêncio e toda crítica tem uma razão. Mary acaba esquecida, não por não ter atrativos, mas por não ser o que esperavam que ela fosse, e nisso Jane' acerta, como sempre – Mostrar o quanto alguém pode ser esquecido ou criticado, quando não cumpre expectativas alheias.
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Concordo plenamente com voce Flávia! Jane nos mostra todo tipo de personagens, basta mudarmos o foco para percebemos a riqueza de cada um.
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E acaba que ela realça as personagens em foco,e quem não lembra da Mary? Todo mundo vai lembrar do que ela fez nessa ou naquela cena, o personagem que tem força a seu modo! Sabem que já pensei o que teria sido feito da Mary?Casou?Ficou para titia? Só mesmo uma fics para resolver isso não acham?! 🙂
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